quarta-feira, agosto 12, 2015

Miksi minä olen vittun tyhmä..?!..

Mais um post. Só mais um post. Só mais só mais um post. De novo.

Já disse mil vezes que não tenho mais vontade de escrever nesse blog. Nem sei se tenho vontade de escrever qualquer blog. Ninguém lê porque eu não escrevo nada interessante. E minha vida não tem nada de interessante pra escrever.

E essa página tem uma bagagem tão grande, que eu nem sei direito como lidar com isso. Declaração de amor ao ex-marido, ao ex-namorado, resenhas e lembranças de lugares nos quais nunca voltei - talvez nunca volte, alguns já fecharam... Menções à pessoa que já sumiram da minha vida, algumas por graça de Deus, outras deixaram saudades, poucas ficaram - aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!! - mas o caso é: PRATICAMENTE TUDO MUDOU.

Não quero deletar isso aqui. Nem salvar. Nem manter. Nem abandonar. É f*oda. Por isso, fico aqui jogando migalhas de vida pra alimentar um passado que já passou. Mais de uma década de pensamentos pessoais sobre tudo e muitos. Numa época que foi uma mistura de idade das trevas e renascimento pra mim. Não tem nada a ver com o  Olen Rosinhalainen nem com o A Way With Words - praticamente um portfolio meio preguiçoso. Quis reviver os tempos do Backstage Diaries com o Minishe Me* , mas quer saber? Até pra colunista social fútil eu perdi a mão.

O que me resta? Sei lá. Posts como esse.

Pura encheção de lingüiça.


quinta-feira, abril 09, 2015

Quero cantar!

Tanto tempo sem postar aqui que eu nem sei mais sobre o quê esse blog deveria tratar. Se pá, é sobre eu dever me tratar.

Problema resolvido: atualização da minha vida: eu PRECISO de um karaokê. Se eu não catar um microfone AGORA, não cantar com um fundo musical e etc... Terei um colapso. Cantar é muito bom, é minha coisa favorita de se fazer no palco.

A única parte chata é quando entra algum solo, porque eu me sinto meio "perdida", sem saber o quê fazer. Eu SEI que no palco a gente sobe pra performatizar, mesmo, mas vira e mexe eu acabo me arrependendo de ter agido daquele jeito. A não ser quando eu tô na Finlândia, porque lá eu já sou tão alienígena, que não importa o que eu faça, ninguém fica reparando muito na "gringa". :3  Bêbados me adoram. e eu não tô falando desses caras chatos e incovenientes que chegam cheios de intimidade, mas de caras que pedem licença para falar com você, sentam do outro lado da mesa e se esforçam pra manter uma postura mais respeitosa (mesmo que pela cabeça deles se passe tanta coisa que talvez isso os deixe tão tímidos pra abrir a boca! Hahahahaha! )