Ando totalmente bipolar, bifásica, bípede. Na montanha-russa da auto-estima, na contramão do auto-entendimento. Quanto mais me conheço, mais me desencanto, quanto maior o mistério, mais me apaixono pela mulher que se reflete no espelho e na escrita.
Fase de epifanias. Epifásica. Muitas saídas, nenhuma solução. O muro de concreto só existe em minha mente: o que falta é a escada imaginária para atravessá-lo.
Ou a força palpável para destruí-lo.
Atitudes, altitudes, o sobe-desce da vida, da morte, da vida, da morte, do sempre, do nunca...
Chega de "talvez". Agora é a minha vez.
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